sexta-feira, julho 28, 2006
Gilda e Flávio nos Caminhos do Sul
A minha sobrinha Gilda
Já não tem mais quem lhe mande
Botou suas roupas na mochila
E se mandou para o Rio Grande
Ela mora no Recife
De onde trago boas imagens
Terra de muita cultura
E a linda praia da Boa Viagem
Chegou aqui sorrateiramente
Querendo manter segredo
Foi pra casa do seu pai
Na simpática Montenegro
Ficou por lá alguns dias
Já com a imagem meia gasta
Queria agradar ao pai
E também sua madrasta
Da lá saiu de fininho
Depois de aliviar o coração
Se bandeou para o Maninho
La na bela Viamão
Também lá ficou uns tempos
Foi uma tamanha alegria
Eram um monte de sobrinhos
Todos querendo abraçar a tia
Mas lá mesmo em Viamão
Ela fez muita questã
De ir passar um dia
Na casa do Pedro Ivan
Dali saiu bem alimentada
Com aquela gula insana
Comeu belos quitutes
Feito pela Adriana
Mas um dia me avisaram
Que ela vinha toda bela
Exigindo sagu e ambrozia
E churrasco de Costela
Eu e a Adir se preparamos
Se arrumamos bonitinhos
Pois junto com a Gilda vinha
A Sandra e o Maninho
Fizemos uma bela festa
Pois também estava a Silvana
Estavam o Silvio e a Marina
O Eduardo e a Juliana
Também estavam presentes
O Ico, a Carol e a Tininha
Também estava o Léozinho
Dentro da Barriguinha
Ficamos muito contentes
Por ter ficado aqui alguns dias
Pois ela encheu nossa casa
De muita paz e alegria
Mas uma coisa ficou marcada
Com a sua simpatia
Gostou muito do Felipe
E fez uma bela parceria
Mas com todo seu deslumbre
Bater foto é coisa rara
Pois quando não corta o corpo
Fica de fora a cara
Então eu digo pra ela
Do fundo do coração
Coisa que ela nunca queira
É ser fotografo por profissão
Mas no fim de toda festa
A Gilda ainda Delira
Pois com toda aquela fartura
Ela lembrou de Clenira
Andava cheia de pose
Parecia uma cinderela
Pois na casa do Nonô
Tinha outra festa pra ela
No outro dia saiu com a Jaque
Foi aquela fumaceira
Pagaram tanto carnê
Que até deu uma canseira.
Então foi la pra Beti
Pra descançar um pouquinho
E logo soube que ela
Ia pagar uns carnezinhos
A Gilda nunca pensou
Que ia entrar nesta furada
Enquanto a Beti pagava carnê
Ela carregava as sacoladas
Um dia foi na tia Filha
E chegou lá bem de mansinho
Levou uma sacola de frutas
Pra mostrar o seu carinho
No aniversário da tia Docil
Chegou lá toda bacana
Disse que estava de regime
Pra se mostrar pra Juliana
La na casa da Juliana
Levava uma doce vida
Depois foi pra Montenegro
Pra fazer sua despedida
Retornou com com o Maninho e a Sandra
Se exibindo num carro Astra
Mas só fazia elogios
Pra seu pai e a Madrasta
Aqui ficou mais uma semana
Pra botar as fofocas em dia
No periodo que esteve aqui esteve
Só nos proporcionou alegria
Agora já esta no Recife
Naquela bela cidade
E com seu semblante alegre
Nos deixou muitas saudades
Mas passaram poucos dias
Que ficamos muito sós
A Juliana já ligou
Que vinha almoçar com nós
Ela chegou meia tristinha
Com saudades da Mãezona
Mas se mostrava feliz
Com o seu pai na carona
Ele veio todo de negro
Só faltava a mascara e o gorro
Do jeito que se vestia
Mais parecia o ZORRO
Na hora do chimarrão
Esperiencia ele não tinha
Pois pensou que era tomado
Como se fosse caipirinha
Mas logo já se soltou
Bom de papo e paladar
E apreciou um churrasquinho
Com uma cervejinha Polar
Comeu com moderação
Não queria cometer excesso
Logo depois foi brindado
Com um cafezinho expresso
Adorou o cafezinho
Até comentou em cochicho
O café da dona Adir
Foi feito no capricho
Depois foi dar um passeio
Após saciar o apetite
Foi conhecer a cidade
Com a Juliana e o Felipe
No centro foi um fiasco
Até o Felipe tirou um sarro
Pois na hora de vir embora
Ele entrou em outro carro
O motorista apavorado
Quase perdeu a fala
Pensava o que ia fazer
Pra se livrar desta mala
Ele logo se desculpou
E disse meio sem jeito
Eu sou lá do Recife
E sou um homem direito
Ele voltou lá pra casa
Com aquele amargo regresso
E já pediu para a Adir
A receita do café expresso
Adir sentiu a indireta
E já foi dar um jeitinho
Foi lá para cozinha
Pra fazer o cafezinho
Logo após se despediu
Agradeceu a hospitalidade
Se sentiu muito feliz
Por ter a nossa amizade
Na despedida ele disse
Que talvez volte algum dia
Nós ficamos entusiasmado
Com a sua simpatia
E por aqui vou encerrando
Espero não ter ofendido
Mas se eu fiz esse versos
Foi atendendo seu pedido
Se não gostaram dos versos
Desculpe, tenham paciência
Não foi por má vontade
Foi por pouca inteligência.
Já não tem mais quem lhe mande
Botou suas roupas na mochila
E se mandou para o Rio Grande
Ela mora no Recife
De onde trago boas imagens
Terra de muita cultura
E a linda praia da Boa Viagem
Chegou aqui sorrateiramente
Querendo manter segredo
Foi pra casa do seu pai
Na simpática Montenegro
Ficou por lá alguns dias
Já com a imagem meia gasta
Queria agradar ao pai
E também sua madrasta
Da lá saiu de fininho
Depois de aliviar o coração
Se bandeou para o Maninho
La na bela Viamão
Também lá ficou uns tempos
Foi uma tamanha alegria
Eram um monte de sobrinhos
Todos querendo abraçar a tia
Mas lá mesmo em Viamão
Ela fez muita questã
De ir passar um dia
Na casa do Pedro Ivan
Dali saiu bem alimentada
Com aquela gula insana
Comeu belos quitutes
Feito pela Adriana
Mas um dia me avisaram
Que ela vinha toda bela
Exigindo sagu e ambrozia
E churrasco de Costela
Eu e a Adir se preparamos
Se arrumamos bonitinhos
Pois junto com a Gilda vinha
A Sandra e o Maninho
Fizemos uma bela festa
Pois também estava a Silvana
Estavam o Silvio e a Marina
O Eduardo e a Juliana
Também estavam presentes
O Ico, a Carol e a Tininha
Também estava o Léozinho
Dentro da Barriguinha
Ficamos muito contentes
Por ter ficado aqui alguns dias
Pois ela encheu nossa casa
De muita paz e alegria
Mas uma coisa ficou marcada
Com a sua simpatia
Gostou muito do Felipe
E fez uma bela parceria
Mas com todo seu deslumbre
Bater foto é coisa rara
Pois quando não corta o corpo
Fica de fora a cara
Então eu digo pra ela
Do fundo do coração
Coisa que ela nunca queira
É ser fotografo por profissão
Mas no fim de toda festa
A Gilda ainda Delira
Pois com toda aquela fartura
Ela lembrou de Clenira
Andava cheia de pose
Parecia uma cinderela
Pois na casa do Nonô
Tinha outra festa pra ela
No outro dia saiu com a Jaque
Foi aquela fumaceira
Pagaram tanto carnê
Que até deu uma canseira.
Então foi la pra Beti
Pra descançar um pouquinho
E logo soube que ela
Ia pagar uns carnezinhos
A Gilda nunca pensou
Que ia entrar nesta furada
Enquanto a Beti pagava carnê
Ela carregava as sacoladas
Um dia foi na tia Filha
E chegou lá bem de mansinho
Levou uma sacola de frutas
Pra mostrar o seu carinho
No aniversário da tia Docil
Chegou lá toda bacana
Disse que estava de regime
Pra se mostrar pra Juliana
La na casa da Juliana
Levava uma doce vida
Depois foi pra Montenegro
Pra fazer sua despedida
Retornou com com o Maninho e a Sandra
Se exibindo num carro Astra
Mas só fazia elogios
Pra seu pai e a Madrasta
Aqui ficou mais uma semana
Pra botar as fofocas em dia
No periodo que esteve aqui esteve
Só nos proporcionou alegria
Agora já esta no Recife
Naquela bela cidade
E com seu semblante alegre
Nos deixou muitas saudades
Mas passaram poucos dias
Que ficamos muito sós
A Juliana já ligou
Que vinha almoçar com nós
Ela chegou meia tristinha
Com saudades da Mãezona
Mas se mostrava feliz
Com o seu pai na carona
Ele veio todo de negro
Só faltava a mascara e o gorro
Do jeito que se vestia
Mais parecia o ZORRO
Na hora do chimarrão
Esperiencia ele não tinha
Pois pensou que era tomado
Como se fosse caipirinha
Mas logo já se soltou
Bom de papo e paladar
E apreciou um churrasquinho
Com uma cervejinha Polar
Comeu com moderação
Não queria cometer excesso
Logo depois foi brindado
Com um cafezinho expresso
Adorou o cafezinho
Até comentou em cochicho
O café da dona Adir
Foi feito no capricho
Depois foi dar um passeio
Após saciar o apetite
Foi conhecer a cidade
Com a Juliana e o Felipe
No centro foi um fiasco
Até o Felipe tirou um sarro
Pois na hora de vir embora
Ele entrou em outro carro
O motorista apavorado
Quase perdeu a fala
Pensava o que ia fazer
Pra se livrar desta mala
Ele logo se desculpou
E disse meio sem jeito
Eu sou lá do Recife
E sou um homem direito
Ele voltou lá pra casa
Com aquele amargo regresso
E já pediu para a Adir
A receita do café expresso
Adir sentiu a indireta
E já foi dar um jeitinho
Foi lá para cozinha
Pra fazer o cafezinho
Logo após se despediu
Agradeceu a hospitalidade
Se sentiu muito feliz
Por ter a nossa amizade
Na despedida ele disse
Que talvez volte algum dia
Nós ficamos entusiasmado
Com a sua simpatia
E por aqui vou encerrando
Espero não ter ofendido
Mas se eu fiz esse versos
Foi atendendo seu pedido
Se não gostaram dos versos
Desculpe, tenham paciência
Não foi por má vontade
Foi por pouca inteligência.
Comentários:
<< Home
Tio Pedrinho
Parabéns poeta!!! Mas essa sua família!! Está mais para a Buscapé e, das folgadas,...Acabam sempre arranjando uma desculpa pra se abolotar na sua casa.
Bjs
Parabéns poeta!!! Mas essa sua família!! Está mais para a Buscapé e, das folgadas,...Acabam sempre arranjando uma desculpa pra se abolotar na sua casa.
Bjs
hehehe, essa SUA família...sei não hein tio!!
Ri muito relendo os versos, ótimas lembranças!!
Ah tio, não sei se a notícia já chegou por aí...o meu bebê é um MENINÃO e se chamará PEDRO :)
saudade de vcs!
bjos a todos
Julianna
Postar um comentário
Ri muito relendo os versos, ótimas lembranças!!
Ah tio, não sei se a notícia já chegou por aí...o meu bebê é um MENINÃO e se chamará PEDRO :)
saudade de vcs!
bjos a todos
Julianna
<< Home